Esfrego em mim toda a força dos versos que se desfazem diante de olhos e bocas tomadas por enervantes ímpetos que buscam as mesmas palavras que esfregariam na minha cara a entrega definitiva de mim mesmo.
Enígma. Leio e releio, procuro brechas para entrar no mistério. Assim vou, o poema me coloca em zig-zag, desafia. Talvez seja esse o Plano. Depois volto para reler, ler, reler, re-ler, r-ele-r...
Anônimo 05:49, é que desejo a "entrega definitiva". Tenho o corpo tomado por uma força que me coloca de cabeça para baixo. Esse poema realmente me deixou assim, de ponta cabeça, desejandooooo esfregar, não em palavras, antes porém em um corpo. Realmente, quanta paixão!!!!!!!!
Enígma. Leio e releio, procuro brechas para entrar no mistério. Assim vou, o poema me coloca em zig-zag, desafia. Talvez seja esse o Plano. Depois volto para reler, ler, reler, re-ler, r-ele-r...
ResponderExcluirGostei do reler, ler, reler, re-ler, r-ele-r... quantos afectos mal-ditos em poucas letras, quanta paixao! ;)
ResponderExcluirAnônimo 05:49, é que desejo a "entrega definitiva". Tenho o corpo tomado por uma força que me coloca de cabeça para baixo. Esse poema realmente me deixou assim, de ponta cabeça, desejandooooo esfregar, não em palavras, antes porém em um corpo. Realmente, quanta paixão!!!!!!!!
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